Sexta-feira, 9 de Maio de 2008

Alvaiázere preocupada com IC3

  

Quatro mil e oitocentas assinaturas, de mais de 50 por cento da população residente no concelho de Alvaiázere, foram entregues ontem ao Governador Civil de Leiria. Os subscritores do documento pretendem que sejam construídos dois nós e não apenas um do IC3, uma das principais vias daquela região.  

O presidente da Câmara de Alvaiázere, Paulo Morgado, e os presidentes de Junta de Freguesia, entregaram ontem, ao governador civil, um abaixo-assinado com 4800 assinaturas, exigindo a construção de dois nós de ligação ao IC3, via que fará a ligação entre Tomar e Coimbra.

No dossiê entregue a Paiva de Carvalho, o número de assinaturas (4800) representa mais de 50 por cento da população residente do concelho (oito mil habitantes), que pretendem ter melhores acessos, com a construção do IC3, e que irá permitir desencravar o concelho em termos de acessibilidades.

O traçado definido pelo Governo contempla a construção de apenas um nó a Norte do concelho, apesar de alguns efeitos negativos identificados no Estudo de Impacto Ambiental (EIA). A solução não agrada à população do concelho, que pretende a construção de mais dois nós mais centrais, para um melhor acesso às estradas nacionais 110, 356, 348 e 350.

Como segunda alternativa, e que segundo autarca de Alvaiázere, Paulo Morgado, seria a solução mais vantajosa, passaria pela construção dos tais dois nós mais centrais, uma na localidade de Arega e o outro em Maçãs de D. Maria.

Se o Governo optar pela primeira solução, que prevê a construção de apenas um nó, a população está na disposição de tomar medidas mais drásticas porque como toda a gente sabe, Alvaiázere é um território que está encravado em termos de acessibilidades e o IC3 é uma via estruturante, que nos permitirá ter melhores acessos, nomeadamente à sede do distrito”, defende Paulo Morgado, presidente da Câmara Municipal de Alvaiázere.

O autarca diz acreditar numa solução de consenso que irá ao encontro da reclamação da população, tendo conseguido demover alguns populares de cortar as estradas naquela zona no próximo dia 13 de Maio.

 

Outras formas de luta

 

Se a reivindicação não ficar resolvida pela via do diálogo, Paulo Morgado admite estar ao lado da população e participar em acções reivindicativas que eventualmente possam vir a ser decididas. “Gosto de resolver os problemas pela via do diálogo e de forma discreta, mas estou na disposição de apoiar a população, que legitimamente luta pelos seus interesses, caso não atendam à nossa reivindicação”, avisa o autarca, lembrando que o que está em causa não são razões de ordem política, uma vez que o protesto da população foi aprovado por unanimidade pelo Executivo camarário e pela Assembleia Municipal.

O autarca lamenta que a última medida tenha sido o recurso ao abaixo-assinado, quando o assunto começou a ser discutido e analisado há dois anos com o ex-governador civil e actual secretário de Estado da Protecção Civil, José Miguel Medeiros.

Mas, como o assunto se arrastou no tempo e depois de vários contactos com a Agência Portuguesa do Ambiente e com o secretário de Estado das Obras Públicas, o abaixo-assinado foi a última ‘demarche’ para uma eventual resolução do problema, por estarem a terminar os prazos para a adjudicação da obra.
  

 
INFO: DIÁRIO DE LEIRIA, texto de Mário Pinto.

publicado por ansiaonews às 18:41
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Imposto Municipal sobre Imóveis

 

MANUELA FERREIRA LEITE defende a alteração das regras do IMI.

«Esta lei tem de ser revista para se ajustar e não criar situações [financeiras] gravosas [aos munícipes]», disse a ex-ministra defendendo uma alteração das regras do IMI que neste momento impõem «encargos demasiado elevados».
Manuela Ferreira Leite, candidata a líder do PSD, mostrou, na entrevista à RTP, que conhece a ganância que grassa no poder local.
Apesar de o problema não estar na lei mas na forma gananciosa como muitos presidentes da câmara a aplicam, nada melhor do que cortar o mal pela raiz, rever a lei de forma a limitar o saque.


Fernando Marques “apoia” Manuela Ferreira Leite 

Fernando Ribeiro Marques é mandatário distrital da candidatura de Manuela Ferreira Leite
e deve ter conhecimento destas opções por parte da candidata à liderança do Partido, sendo que Ansião e Alcobaça no Distrito de Leiria aplicam as taxas mais altas permitidas por Lei relativamente a este imposto.

Veja também a nossa anterior notícia sobre este tema.
 
 
INFO: RTP1 - "Grande Entrevista" e Jornal "Região de Leiria"

publicado por ansiaonews às 12:27
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Governo Civil de Leiria


O governador civil de Leiria prometeu a criação de uma comissão para estudar localmente medidas de aplicação da nova Estratégia Segurança Rodoviária.

Durante uma sessão de apresentação deste documento orientador, o governador civil, Paiva de Carvalho, admitiu que a elevada taxa de sinistralidade automóvel no distrito, uma das maiores a nível nacional, pode obrigar a estudos próprios que levem à aplicação local da estratégia.

“Temos de estar sempre actualizados nestas questões”, disse o governador.

Presente na sessão, João Queiroz, do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE), apresentou a Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária, que estará em vigor até 2015.

Neste programa nacional estão calendarizadas acções de sensibilização da população, reforço da vigilância, nova legislação, correcção de problemas estruturais ou mesmo iniciativas locais.

O objectivo final é “colocar Portugal entre os dez primeiros países da União Europeia” no ranking de menos vítimas da sinistralidade automóvel.

Actualmente, em cada mil mortos em Portugal, 91 estão relacionados com a sinistralidade rodoviária, um número que a Autoridade Nacional quer reduzir para apenas 62 em 2015.

Para isso, será dada uma particular atenção à sinistralidade fora dos centros urbanos, somando-se também o reforço da fiscalização dos consumos de álcool e drogas.

De acordo com João Queiroz, mais de 40 por cento dos condutores que morreram em acidentes tinham taxas de álcool no sangue superiores aos limites legais e um terço do total tinha mesmo valores que configuravam crime.

“É um número que nos deve fazer reflectir a todos”, considerou o investigador, que ajudou a realizar a estratégia que irá definir as linhas de actuação da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária.
 
INFO: NOTÍCIAS DO CENTRO,

publicado por ansiaonews às 09:00
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